sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O Pequeno Princípe!

O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas... Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Bios, Scandisk e Desfragmentação!


 Bios: 

Quando você liga seu computador, a BIOS inicia uma varredura para detectar todos os itens de hardware conectados ao seu PC. Vale lembrar que itens como mouse, webcam, teclado, etc., não são itens de hardware, mas periféricos, e não são detectados pela BIOS, mas pelo sistema operacional. Depois de todo o hardware detectado, é possível salvar estas informações na memória da BIOS para que ela não precise fazer a detecção cada vez que o PC for ligado, aumentando assim a velocidade em que o computador inicializa. Tudo isso é feito de forma automatizada. Feita a detecção, a BIOS parte para o BOOT. Não se assuste, BOOT é o termo utilizado para designar o início do carregamento do seu sistema operacional. Ou seja, é quando a BIOS passa o comando do PC para o Windows, Linux, etc. Quando você instala o sistema operacional, algumas informações são gravadas no primeiro setor de memória do seu disco rígido. Estas informações são transferidas pela BIOS, durante o BOOT, para a sua memória RAM (Memória temporária do computador). Assim a BIOS termina sua tarefa e começa o trabalho do sistema operacional, que é iniciado a partir das informações gravadas na memória RAM.


Scandisk: 


Scandisk é justamente isso: um programa residente em todas as versões do Windows, destinado a corrigir possíveis erros no sistema de arquivos, dados de arquivos incompletos e outros problemas. O software também varre o HD em busca de setores físicos defeituosos, mas não tem a capacidade de corrigi-los. Em termos técnicos: o Scandisk consegue corrigir erros lógicos e somente diagnosticar erros físicos, sem repará-los.

Picos de luz, desligamentos inadvertidos, choques e outros fatores podem fazer com que alguns dados sejam salvos de maneira errada no disco rígido. O erro acontece quando o dispositivo de gravação está executando algum tipo de operação de escrita no disco e é interrompido abruptamente por algum motivo. Quando o HD for religado, ele não se “lembrará” do que estava fazendo e o dado ficará parcialmente salvo, causando perda de informações e espaço, já que o arquivo que começou a ser salvo acabou ficando no HD, mas de forma incompleta.


Desfragmentação:

Desfragmentação consiste em um processo de eliminação da fragmentação de dados de um sistema de arquivos. A eliminação de fragmentação é feita reordenando o espaço de armazenamento, fazendo com que todo arquivo esteja armazenado de forma contígua e ordenada, e também criando espaços livres contínuos, de forma a evitar a fragmentação de dados.




quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Nootbook, Netbook e Microcomputadores!

Notbook:

Segundo o dicionário Aurélio, existe uma pequena distinção entre Laptop e Notebook, sendo o notebook aproximadamente do mesmo tamanho de um caderno universitário e necessariamente menor que o laptop. Apesar disso, não existe uma convenção oficial sobre a nomenclatura e na linguagem popular o uso dos dois nomes se faz de forma aleatória, sendo os computadores portáteis pequenos ocasionalmente chamados de laptops e os computadores portáteis grandes ocasionalmente chamados de notebooks.



Netbook:

Já ouvimos falar muita coisa sobre esse assunto que, talvez, remonte à inclusão digital massiva, globalizada, que pervê mais que o direito, praticamente o dever, de todo o ser humano acessar a internet. É claro que passam por aí a portabilidade do dispositivo e a redução de consumo de energia, como modo de aumentar a autonomia energética desses dispositivos, além do próprio barateamento do produto. O netbook é, basicamente, um notebook do qual removeram tudo o que puderam.



Microcomputadores:

É uma máquina eletrônica capaz de manipular informações.



CONCLUSÃO

Microcomputadores não são nada além e uma máquina capaz de processar informações. Notbook é uma evolução dessa mesma máquina só que mais leve e portatíl com mais memória. Netbook é ainda mais portatíl e leve e mais rápida.


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Arte 3D!






FONTE: http://olesiafx.com/news/archives/973

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Semana da arte moderna 1922 !

Basicamente nove personalidades do mundo artístico fizeram da Semana de Arte Moderna de 22 a maior revolução cultural já vista no Brasil. Abaixo alguns artistas que participaram da mesma:


Anita Malfatti

Nascida em São Paulo em 2 de dezembro de 1889, Anita Malfatti era filha de imigrantes. O pai, Samuel, era engenheiro e trabalhou em estradas de ferro e na construção civil.



Di Cavalcanti.

Começou sua carreira artística em 1914, quando publicou ilustrações na revista "Fon-Fon". Mudou-se para São Paulo, em 1917, para concluir seu curso de Direito iniciado no Rio de Janeiro.



Graça Aranha.

De família rica e culta, com apenas 13 anos já havia terminado os estudos primário e secundário e foi para o Recife estudar direito. Lá, seria aluno de Tobias Barreto, forte influência.



Manuel Bandeira.

Manuel Bandeira morreu em 13 de outubro de 1968, no Rio. Ele foi um dos maiores renovadores da poesia brasileira, influenciando seus contemporâneos e as gerações seguintes.



Mário De Andrade.

"Macunaíma" foi escrita a lápis, na chácara Sapucaia, em Araraquara (SP), propriedade de 12 mil metros quadrados do primo e amigo Pio Lourenço Corrêa em 1926.  



Menotti Del Picchia.

Foi um dos mentores, junto com Cassiano Ricardo e Plínio Salgado, do movimento nacionalista e literário do verde-amarelismo. Depois, chefiou o movimento cultural da Bandeira.



Oswald De Andrade.

Oswald foi panfletário, polemista, crítico, ensaísta, romancista, contista e poeta e foi também, sem sombra de dúvidas, uma das figuras mais desconcertantes da literatura brasileira.



Tarcila Do Amaral.

O casamento com Oswald terminaria em 1930, quando ela descobriu que ele a traía com Patrícia Galvão, a feminista Pagú. Depois, se casou com um médico que a iniciou no Partido Comunista.


Teve uma importante atividade como educador e divulgador musical. Uma de suas contribuições foi a criação da Orquestra Villa-Lobos. Foi também Secretário da Educação Musical. 

Villa-Lobos.

Teve uma importante atividade como educador e divulgador musical. Uma de suas contribuições foi a criação da Orquestra Villa-Lobos. Foi também Secretário da Educação Musical. 



FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2002/semanadeartemoderna80/personalidades.shtml

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Aula de informática! 08/09

Florença, Itália - A controversa limpeza da escultura Davi está pronta, com décadas de sujeira tendo sido arrancadas do tributo de Michelangelo à beleza da nudez masculina, antes da comemoração dos 500 anos da obra prima, que está na Galeria Accademia de Florença, onde é banhada pela luz do sol através da cúpula. A restauração da escultura do jovem herói bíblico que derrotou Golias foi reiniciada em setembro depois de um início conturbado, quando a restauradora original desistiu da tarefa por causa de divergências de como deveria ser feita a limpeza. O Davi atrai 1,2 milhões de admiradores por ano, fazendo dele uma das obras de arte mais visitadas do mundo.

Liderando um pedido mal sucedido para impedir a restauração estava James Beck, professor de Arte da Universidade de Columbia, conhecido pela denúncia de que a restauração dos afrescos de Michelangelo na Capela Sistina foi muito abrasiva. Foram removidos do Davi séculos de parafina de vela e marcas do tempo – manchas de depósitos de sulfato –, com um instrumento semelhante a um bisturi. Algumas manchas não puderam ser removidas, como o amarelado do pé esquerdo e marcas violetas nas costas, que podem ter sido causadas por algum tipo de fungo, disse Laura Speranza, uma oficial da Opificio que monitorou o trabalho.

FONTE: http://www.investarte.com/site/scripts/noticias/davimichi.asp

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Plantas Carnívoras!

As plantas carnívoras são aquelas que realizam atração, captura e digestão de presas. Hermafroditas, elas se repoduzem por sementes. Crescem normalmente em lugares inóspitos e úmidos como montanhas e pântanos. Justamente por isso, elas complementam sua alimentação (feita através da fotossíntese como todas as plantas) com as proteínas animais das presas, grandes fontes de nitrogênio, que compensam o que não pode ser retirado do solo pobre e ácido onde crescem. Suas vítimas são insetos e pequenos animais, como pererecas, pássaros e roedores.

Essas predadoras possuem folhas modificadas como armadilhas, muitas em cores brilhantes e cheiro de néctar para melhor atrair as presas. Encontradas em quase todo o planeta, menos na região dos pólos, as carnívoras medem geralmente de um a três centímetros, apesar de haver algumas que podem chegar a um metro.