quarta-feira, 18 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Flores Exóticas!

Dalias:

Actualmente são flores que se encontram com facilidade dos jardins do nosso país e são também muito vendidas nas lojas florais. O seu aspecto atraente e a facilidade do seu cultivo e manutenção tornam-na bastante atractiva. Após a sua sementeira, proliferam rapidamente e têm uma vida longa. São plantas herbáceas com raiz tuberosa e possuem folhas opostas e compostas, que se apresentam em algumas com o formato inteiro e noutras em formas dentadas, de tom verde-escuro e divididas em oval. Existem variadissimas espécies resultantes de uma constante escolha e selecção por parte dos cultivadores e apresentam-se em quase todas as cores, excepto o azul, que ainda não foi conseguido pelos produtores.


Miltônias:

Este gênero foi criado com base na Miltonia spectabilis, por Lindley, em 1837, que chamou-o Miltonia em homenagem ao Lord Fitz William Milton, orquidófilo inglês. Nos últimos anos o gênero perdeu várias plantas para outros gêneros, tais como Chamaeleorchis, Anneliesia e Miltoniopsis, e agoram restam apenas seis espécies, todas brasileiras. São seus sinônimos Anneliesia Brieger & Lückel 1983; Gynizodon Rafineau 1836 e Macrochilus Kn. & Westc. 1836. Estas plantas tem uma ou duas folhas. Seus pseudobulbos, ovais, muito achatados, são parcialmente recoberto por uma bainha com aspecto foliar, de onde brotam as inflorescências. As flores são vistosas, de tamanho médio, com labelo chato sem calo e duas políneas.



Calathea:

Calathea é um pertencente à Família Marantaceae. Existem aproximadamente 25 espécies. São nativas da gênero botanico na América tropical, muitas subespécies são populares como plantas ornamentais de interiores. São plantas herbáceas e vivazes.






sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O Pequeno Princípe!

O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas... Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Bios, Scandisk e Desfragmentação!


 Bios: 

Quando você liga seu computador, a BIOS inicia uma varredura para detectar todos os itens de hardware conectados ao seu PC. Vale lembrar que itens como mouse, webcam, teclado, etc., não são itens de hardware, mas periféricos, e não são detectados pela BIOS, mas pelo sistema operacional. Depois de todo o hardware detectado, é possível salvar estas informações na memória da BIOS para que ela não precise fazer a detecção cada vez que o PC for ligado, aumentando assim a velocidade em que o computador inicializa. Tudo isso é feito de forma automatizada. Feita a detecção, a BIOS parte para o BOOT. Não se assuste, BOOT é o termo utilizado para designar o início do carregamento do seu sistema operacional. Ou seja, é quando a BIOS passa o comando do PC para o Windows, Linux, etc. Quando você instala o sistema operacional, algumas informações são gravadas no primeiro setor de memória do seu disco rígido. Estas informações são transferidas pela BIOS, durante o BOOT, para a sua memória RAM (Memória temporária do computador). Assim a BIOS termina sua tarefa e começa o trabalho do sistema operacional, que é iniciado a partir das informações gravadas na memória RAM.


Scandisk: 


Scandisk é justamente isso: um programa residente em todas as versões do Windows, destinado a corrigir possíveis erros no sistema de arquivos, dados de arquivos incompletos e outros problemas. O software também varre o HD em busca de setores físicos defeituosos, mas não tem a capacidade de corrigi-los. Em termos técnicos: o Scandisk consegue corrigir erros lógicos e somente diagnosticar erros físicos, sem repará-los.

Picos de luz, desligamentos inadvertidos, choques e outros fatores podem fazer com que alguns dados sejam salvos de maneira errada no disco rígido. O erro acontece quando o dispositivo de gravação está executando algum tipo de operação de escrita no disco e é interrompido abruptamente por algum motivo. Quando o HD for religado, ele não se “lembrará” do que estava fazendo e o dado ficará parcialmente salvo, causando perda de informações e espaço, já que o arquivo que começou a ser salvo acabou ficando no HD, mas de forma incompleta.


Desfragmentação:

Desfragmentação consiste em um processo de eliminação da fragmentação de dados de um sistema de arquivos. A eliminação de fragmentação é feita reordenando o espaço de armazenamento, fazendo com que todo arquivo esteja armazenado de forma contígua e ordenada, e também criando espaços livres contínuos, de forma a evitar a fragmentação de dados.




quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Nootbook, Netbook e Microcomputadores!

Notbook:

Segundo o dicionário Aurélio, existe uma pequena distinção entre Laptop e Notebook, sendo o notebook aproximadamente do mesmo tamanho de um caderno universitário e necessariamente menor que o laptop. Apesar disso, não existe uma convenção oficial sobre a nomenclatura e na linguagem popular o uso dos dois nomes se faz de forma aleatória, sendo os computadores portáteis pequenos ocasionalmente chamados de laptops e os computadores portáteis grandes ocasionalmente chamados de notebooks.



Netbook:

Já ouvimos falar muita coisa sobre esse assunto que, talvez, remonte à inclusão digital massiva, globalizada, que pervê mais que o direito, praticamente o dever, de todo o ser humano acessar a internet. É claro que passam por aí a portabilidade do dispositivo e a redução de consumo de energia, como modo de aumentar a autonomia energética desses dispositivos, além do próprio barateamento do produto. O netbook é, basicamente, um notebook do qual removeram tudo o que puderam.



Microcomputadores:

É uma máquina eletrônica capaz de manipular informações.



CONCLUSÃO

Microcomputadores não são nada além e uma máquina capaz de processar informações. Notbook é uma evolução dessa mesma máquina só que mais leve e portatíl com mais memória. Netbook é ainda mais portatíl e leve e mais rápida.


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Arte 3D!






FONTE: http://olesiafx.com/news/archives/973